Publicada Terça-feira, 21/10/2014

TRT-PI arrecada quase R$ 7 milhões na Semana de Execução Trabalhista
A Justiça do Trabalho no Piauí arrecadou mais R$ 6,9 milhões durante a Semana de Execução Trabalhista, que foi realizada no período de 22 a 26 de setembro.

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A atividade, que ocorre anualmente e tem como objetivo promover a quitação de processos que já se encontram em fase de execução, realizou 474 audiências e promoveu 269 acordos, beneficiando 1.534 pessoas.

Segundo dados da Coordenadoria de Estatística e Pesquisa do TST, o Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região arrecadou R$ 6.021.090,51 com acordos homologados. Foram levantados ainda R$ 138.200,00 em três leilões realizados e mais R$ 793.195,93 através de bloqueios no Bacenjud, totalizando R$ 6.952.486,44 com as ações da Semana de Execução Trabalhista.

Deste montante, R$ 4.631.745,80 são oriundos de acordos celebrados pela 4ª Vara do Trabalho de Teresina. Para o desembargador Francisco Meton, presidente do TRT, os números mostram o empenho dos magistrados e de toda a equipe na resolução de conflitos. "Buscamos sempre atuar de forma a fazer com que os direitos sejam garantidos e isso só ocorre quando todo o processo já está executado", comentou.
Em todo o país foram realizadas 30.102 audiências, que atenderam 82.388 pessoas. Foram arrecadados R$ 762.860.904,18 valor 17,9% superior ao arrecadado no ano passado, sendo R$ 509.279.955,32, 66,8%, decorrentes de 12.982 acordos homologados, R$ 2.100.353,53, 6,8%, de 1.184 leilões realizados e R$ 201.480.595,33, 26,4%, de 23.242 bloqueios efetivados no BacenJud.

A Semana de Execução Trabalhista ocorre anualmente na Justiça do Trabalho e visa à implementação de medidas concretas e coordenadas para conferir maior efetividade à quitação de processos que já se encontram em fase de execução. Para atingir esse objetivo as unidades judiciárias tomam uma série de providências, como a realização de audiências específicas, a pesquisa para identificação dos devedores, e a informação das práticas que atingem bons resultados à Comissão Nacional de Efetividade de Execução Trabalhista, para a formação de um Banco Nacional de Boas Práticas na Execução.

Fonte: Portal AZ